“Não julgaremos o nosso ofício como algo que possui limites tão estreitos, que, terminado o sermão, possamos
descansar achando que concluímos a nossa tarefa.
Aqueles cujo sangue será requerido de nós, se os perdermos
por causa de nossa preguiça, devem receber cuidado mais íntimo e mais vigilante”.
Revista Fé para Hoje: "João Calvino e a Pregação das Escrituras" - Franklin Ferreira.
O texto em: Editora Fiel
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