Suponhamos que você tenha uma pessoa que, por alguma razão, não gosta de você, vira-lhe o rosto, faz comentários desairosos a seu respeito, trata-lhe como inimigo, persegue você. Você a encontra e no seu coração ecoa um grito silencioso por justiça ou até mesmo um desejo contido por vingança. Tais coisas, sem que, em algumas circunstâncias, se saiba por que, acontecem. Ainda perturbado, experimente orar por essa pessoa. Este é o tipo de oração que parece feita no vazio. Continue orando assim mesmo. Ore porque quer obedecer a palavra de Jesus Cristo: “Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem” (Mateus 5.43). Continue obedecendo, mesmo que a contragosto. Se você ficar firme, verá o que acontecerá. Quando encontrar essa pessoa de novo, a disposição do seu coração não será a mesma. Ela ainda é inimiga, mas você se importa menos com sua inimizade. Não se consegue odiar uma pessoa pela qual se ora. Se persistir orando, você ainda a amará.
Por Israel Belo de Azevedo
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